Como prevenir complicações clínicas e cirúrgicas que podem acontecer nos procedimentos da face? 

dominus sendo utilizado na face

O ultrassom é o seu principal aliado na tentativa de evitar intercorrências e também guiar possíveis ações para minimizar danos

Necrose, edemas, perda de tecido muscular facial e até morte. As complicações clínicas e cirúrgicas nos procedimentos da face são uma realidade que dentistas, biomédicos ou qualquer outro profissional pode enfrentar. E elas estão cada vez mais em evidência com a popularização dessas intervenções. 

De acordo com a Sociedade Brasileira de Odontologia e Estética, as cirurgias faciais cresceram 300% entre 2019 e 2023. O Brasil lidera esse tipo de intervenção do mercado que segue em expansão. E quanto mais cirurgias são realizadas, maiores as chances de intercorrências. “Isso é estatística! Uma forma matemática de prever o futuro! À medida que realizamos os procedimentos, maiores as chances de complicações. E elas só acontecem com quem faz”, alerta Filipe Jaeger, fundador da Maxillo Facial Tips em um evento online sobre anatomia.

Os casos extremos chegam à mídia e geram comoção. No portal de notícias G1, da Globo, diversas são as reportagens que retratam as complicações após procedimentos na face. Em uma dessas matérias, o veículo mostra necrose no nariz do paciente após aplicação de ácido hialurônico no lábio. “Pensei que ia morrer”, conta à imprensa. Informações que, com certeza, afastam e apavoram quem quer investir nessas intervenções e não tem ideia de que isso pode acontecer. 

“Para o paciente, a informação gera clareza. A decisão da realização do procedimento deve ser compartilhada e com o uso dos termos para garantir que todas as informações sobre as intercorrências foram divididas antes da ação. Para o profissional, o conhecimento gera prudência”, ressalta o professor durante o Intensivão de anatomia, transmitido pelo Youtube.

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Mas nem todo o conhecimento do mundo vai te blindar desses acontecimentos. Ele reduz, obviamente, as chances de erro e isenta o profissional que, munido das informações corretas, vai agir conforme a prática adequada. “A anatomia da face é complexa e mesmo que você estude muito vai se deparar com variações. Falando dessa área, o normal é ser diferente. Não há padrão”, explica o professor da Maxillo Facial Tips, Gustavo Menezes, também durante o evento promovido pela empresa. 

O melhor aliado do profissional nessa questão, então, é o ultrassom. O equipamento vai te permitir visualizar de maneira dinâmica e minuciosa a anatomia da face. As imagens auxiliam na análise das estruturas normais para a visualização da área correta de injeção. E vai além: permite a identificação de alterações, se elas existirem, antes mesmo de qualquer tipo de intervenção. “O ultrassom vem ganhando força nos profissionais que atuam nessa área. É uma ferramenta que vai auxiliar muito e com inúmeras aplicabilidades na região facial”, explica o artigo publicado no livro de anatomia desenvolvido pelo Maxillo Facial Tips e escrito por diversos profissionais da área médica e odontológica. 

No caso da injeção de ácido hialurônico, por exemplo, o US vai permitir a análise do produto e a sua localização nas diferentes camadas dos tecidos reduzindo consideravelmente o risco de necrose e outras complicações. O equipamento ultraportátil ainda apresenta outros benefícios, já que não emite radiação ionizante, tem um excelente custo benefício e pode ser adquirido pelo próprio profissional para a realização das imagens no momento do procedimento. 

“Importante ressaltar que o uso crescente da US não se restringe à Harmonização Orofacial. A odontologia geral vem se beneficiando com este exame de imagem. O diagnóstico, estabelecido através de uma boa análise guiada pelo conhecimento das estruturas anatômicas nobres na região, nos permite atuar com maior segurança e assertividade. No fim, quem ganha é o paciente”, detalha o artigo. 

Cuidado antes da competência

Com os holofotes voltados às intervenções cirúrgicas faciais que apresentaram complicações, os pacientes entram no consultório com medo e receio. A presença de um ultrassom ultraportátil é a segurança que ele precisa para confiar no trabalho do profissional.

Sobre o Dominus

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O ultrassom ultraportátil da Alfamed apresenta seis sondas, entre elas, a linear de alta frequência com profundidade de até 20 centímetros. O equipamento, que apresenta imagens sem delay e em alta resolução, garante a visualização precisa das camadas de tecido, veias, nervos e estruturas presentes na anatomia da face. Em tempo real, o profissional conseguirá visualizar as condições do paciente antes, durante o procedimento e depois. 

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